Depois das aventuras pré-carnavalescas no Rio de Janeiro, voltei segunda-feira para Brasília de pé quebrado, sem poder pisar no chão.
Precisei pedir o apoio da WebJet no embarque e no desembarque, ou seja, uma cadeira de rodas e alguém para empurrar. Muito chato, mas fazer o quê?
No Santos Dumont tudo correu bem. Em Brasília, sem espaço no finger, o avião parou no pátio e dois valentes funcionários da companhia (que não ganham para isso) tiveram que me carregar na cadeira pela escada abaixo.
Ontem foi a vez da deputada federal Mara Gabrilli (PSDB-SP), cadeirante. O vôo da TAM Brasilia/São Paulo que a transportava também parou no pátio do aeroporto. [Abro um parênteses para um comentário impertinente: cabulou a quinta-feira, deputada? Que feio!]
O fato é que a deputada ficou presa dentro do avião por duas horas, porque se recusou a desembarcar sem equipamento adequado de segurança. Não quis saber de colo. A história completa está na Folha.com para quem quiser ler.
O caso é que existe um equipamento próprio para isso, chamado ambulift, uma espécie de elevadorzinho que chega até a altura da porta de serviço da aeronave. Serve para carregar cadeiras e macas.
Nem o aeroporto de São Paulo (o maior do país), nem o aeroporto de Brasília (a capital da república) têm o equipamento à disposição de quem precisa, apesar de uma resolução da ANAC (quá-quá-quá) estabelecer essa obrigatoriedade.
A deputada Mara Gabrilli mandou bem, ao criar caso e chamar a atenção da imprensa para o assunto. As pessoas portadoras de necessidades especiais não querem colo, querem respeito.
Precisei pedir o apoio da WebJet no embarque e no desembarque, ou seja, uma cadeira de rodas e alguém para empurrar. Muito chato, mas fazer o quê?
No Santos Dumont tudo correu bem. Em Brasília, sem espaço no finger, o avião parou no pátio e dois valentes funcionários da companhia (que não ganham para isso) tiveram que me carregar na cadeira pela escada abaixo.
Ontem foi a vez da deputada federal Mara Gabrilli (PSDB-SP), cadeirante. O vôo da TAM Brasilia/São Paulo que a transportava também parou no pátio do aeroporto. [Abro um parênteses para um comentário impertinente: cabulou a quinta-feira, deputada? Que feio!]
O fato é que a deputada ficou presa dentro do avião por duas horas, porque se recusou a desembarcar sem equipamento adequado de segurança. Não quis saber de colo. A história completa está na Folha.com para quem quiser ler.
O caso é que existe um equipamento próprio para isso, chamado ambulift, uma espécie de elevadorzinho que chega até a altura da porta de serviço da aeronave. Serve para carregar cadeiras e macas.
Nem o aeroporto de São Paulo (o maior do país), nem o aeroporto de Brasília (a capital da república) têm o equipamento à disposição de quem precisa, apesar de uma resolução da ANAC (quá-quá-quá) estabelecer essa obrigatoriedade.
A deputada Mara Gabrilli mandou bem, ao criar caso e chamar a atenção da imprensa para o assunto. As pessoas portadoras de necessidades especiais não querem colo, querem respeito.
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