domingo, 17 de maio de 2009


Quem tem lido o Aerograma e o Diário da África por esses dias já se deu conta que um tremendo baixo astral chegou junto com o cacimbo.

Os dias nublados sufocam o bom humor, a paciência acaba, o trânsito piora, desligam a luz, o ar condicionado não funciona, a cozinheira some, o rádio do carro pifa, não se vê o horizonte. De repente, nem há horizonte.

Para exorcizar essas energias cinzentas de vez em quando é preciso recorrer à Taag. Foi o que fiz ontem. Saí para recarregar baterias em casa. Dessa vez as minhas pilhas acabaram muito depressa.

Volto daqui a alguns dias, mais energizada. Ainda tenho o que fazer.

3 comentários:

  1. Se o Cacimbo nos deixa assim, nem quero imaginar o que será viver na Suécia...

    O Futuro já está outra vez focado. Só foi preciso esfregar os olhos.

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  2. Os horizontes às vezes ficam meio esmaecidos, mas passa. Fico feliz em saber que os seus já recuperaram a nitidez habitual.

    E a Suécia,caramba. Ainda por cima faz frio.
    Abraços da leitora atenta e assídua.

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  3. Em Luanda escrita com O, o que hoje se chama de stress, tinha o nome oficial de "CACIMBADO".

    O Luandense tinha nome próprio para tudo.

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