Gastei uma hora pensando um verso
que a pena não quer escrever.
No entanto ele está cá dentro
inquieto, vivo.
Ele está cá dentro
e não quer sair.
Mas a poesia deste momento
inunda minha vida inteira.
"Tenho tanta palavra meiga, conheço vozes de bichos, sei os beijos mais violentos, viajei, briguei, aprendi. Estou cercado de olhos, de mãos, afetos, procuras. Mas se tento comunicar-me o que há é apenas a noite e uma espantosa solidão."
Justíssima homenagem. A propósito, gostei do novo... da nova... (como se chama isso?) do blog.
ResponderExcluirMaurilio
Hum.....
ResponderExcluirImagem de abertura?
Obrigada. Foi feita por mim :)
É um trecho do acesso ao monastério de Sumela.
Bjks