Fica às margens do rio Orontes, e é mmmuuuito antiga. Deve ser o próprio paraíso dos arqueólogos, pois já escavaram por lá 12 níveis de civilizações, remontando ao início do período neolítico (idade da pedra).
Hoje é uma cidade conservadora, de tradição sunita, com cerca de 300 mil habitantes. Nos anos 80 (do século passado) Hama foi palco de uma revolta islâmica, reprimida pelo exército sírio, que resultou em grande massacre da população civil. Dependendo da fonte, estimam-se que foram mortas entre 7.000 e 40.000 pessoas.
O cartão postal da cidade são as rodas dágua da época bizantina.
A estética urbana de hoje:
Apesar da aparente austeridade no trajar, as pessoas são afáveis e cordiais. Não me lembro de ter visto nas ruas de Hama mulheres sem véu.
A curiosidade foi recíproca. Nós também devíamos parecer marcianas, para os padrões locais.
A culinária da Síria mereceria um blog inteiro. Fantástica, extremamente criativa. De Hama fica a lembrança de um sensacional sorvete de pistache.
A despedida do Balaio do Kotscho
Há 7 anos
Nenhum comentário:
Postar um comentário
O Blog está fechado. Obrigada pela visita.
Observação: somente um membro deste blog pode postar um comentário.