O vaso sanitário, também conhecido como privada, sanita ou retrete, até então usado por questões de conforto e higiene no atendimento de necessidades básicas do ser humano, pode virar símbolo de status, como já aconteceu com os automóveis, canetas e relógios.
As versões mais sofisticadas dispensam o uso do obsoleto papel higiênico, e dispõem de sistemas próprios de lavagem e higienização com regulagem de temperatura e pressão do jato d’agua. Para a secagem, o usuário pode escolher entre a pulsação, a oscilação ou jatos de ar quente, também com comando térmico.
O vaso é ativado por um interruptor de contato instalado no assento, com opção de estofamento em couro. A unidade de pulverização, ativada por um botão lateral, retrai-se quando o ciclo se completa, a evitar contaminações, enquanto um filtro de carvão ativado purifica o ambiente e remove odores.
Existem modelos de coluna ou de parede, com ou sem controle remoto.
Esse era o equipamento especificado para os WC da nova sede da Procuradoria Geral do Trabalho, em Brasília, ao preço de R$ 23 mil ou USD 12.780 a unidade.
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A despedida do Balaio do Kotscho
Há 7 anos
well well well, eu estava até achando o vasinho muito do interessante, afinal de contas vai diminuir o consumo de papel o lixo e etc etc etc... ecologicamente falando não é mau negócio... Mas pera ai... Quem é que vai pagar por esses vasos???? Eu???? Bom eu não que agora moro em Angola, mas com certeza o pobre coitado que nem dinheiro tem pra comprar papel higienico vai... com certeza vai...
ResponderExcluirQue coisa triste.
ResponderExcluir--------
pelo menos fez você voltar
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welcome back
bjs!