Volta e meia alguma autoridade angolana vai a público manifestar preocupação com a expansão do islã em Angola. Ou do islão, como preferem dizer.
Em linhas gerais, temem que “costumes estranhos à cultura nacional, sem raízes históricas na tradição do país, possam acarretar consequências nefastas na organização e estrutura da sociedade angolana”.
Acho uma pena que esse “cuidado” com a preservação da tradição cultural não se manifeste também em relação a outras manifestações ditas religiosas.
Traduzindo em miúdos, refiro-me aos trocentos templos da IURD espalhados pelo país. Enquanto Edir Macedo avança, as religiões africanas tradicionais desaparecem. Quem quiser conhecer, participar ou fotografar , que vá à Bahia ou ao Rio de Janeiro.
Aos poucos, a presença muçulmana vai se fazendo notar.
A despedida do Balaio do Kotscho
Há 7 anos
Foram ass missões católicas, e potestantes, e a religião muçulmana que empurraram os africanos para uma colonização que se vai modernizando com a globalização das religiões modernas.
ResponderExcluirEsses pastores modernos tipo Macedo, não podem ficar só pelas américas e europa.
A África é terra fértil também para esses pastores modernos. Proliferam feito tiririca.
ResponderExcluir[em brasileiro, "tiririca" é o nome de uma erva daninha]