Conheço duas rotas possíveis para quem trabalha no centro e mora no Cruzeiro voltar para casa.
A primeira opção inclui a ladeira que vai da rotunda perto da Angoship até a pracinha em frente ao cemitério do Alto das Cruzes. A mesma ladeira onde o Diário da África teve de mostrar sua valentia semana passada.
A outra opção é dar a volta pelo Kinaxixi, sugestão que fiz como uma espécie de plano B.
Pois bem. Fica o dito pelo não dito. Na terça-feira, dois colegas brazucas passavam por lá na volta do trabalho, quando o carro em que viajavam foi abordado por dois homens armados. Estavam parados num sinal, os assaltantes chegaram de moto, ameaçaram e um dos colegas achou melhor abrir o vidro. Levaram tudo: dinheiro, celular, laptop.
Todas as pessoas para quem perguntei me disseram que fariam a mesma coisa. Eu não sei se minha reação seria igualmente resignada e espero nunca descobrir.
Mas não tenho um plano C.
A primeira opção inclui a ladeira que vai da rotunda perto da Angoship até a pracinha em frente ao cemitério do Alto das Cruzes. A mesma ladeira onde o Diário da África teve de mostrar sua valentia semana passada.
A outra opção é dar a volta pelo Kinaxixi, sugestão que fiz como uma espécie de plano B.
Pois bem. Fica o dito pelo não dito. Na terça-feira, dois colegas brazucas passavam por lá na volta do trabalho, quando o carro em que viajavam foi abordado por dois homens armados. Estavam parados num sinal, os assaltantes chegaram de moto, ameaçaram e um dos colegas achou melhor abrir o vidro. Levaram tudo: dinheiro, celular, laptop.
Todas as pessoas para quem perguntei me disseram que fariam a mesma coisa. Eu não sei se minha reação seria igualmente resignada e espero nunca descobrir.
Mas não tenho um plano C.
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